Bolsa brasileira terá sua registradora de recebíveis de cartões de crédito e competirá com CERC, CIP e TAG em um mercado de R$ 3,2 trilhões
Até junho de 2021, as empresas que tinham interesse em negociar recebíveis estavam vinculadas a instituição financeira que tinham conta corrente, a partir desta data o Banco Central do Brasil quebrou esta regra, permitindo a ampliação das opções.
A B3 já vinha se preparando para este mercado, onde necessitou fazer investimentos pesados em tecnologia.